Um modelo estocástico como estratégia de sobrevivência de uma população infectada

Autores

  • Rafael Santos da Costa UFPA - Universidade Federal do Pará https://orcid.org/0000-0002-0662-5277
  • Thiago Rafael da Silva Moura aculdade de Física /Laboratório de Inovação Interdisciplinar/ Campus Universitário de Salinópolis, Universidade Federal do Pará /; Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará https://orcid.org/0000-0001-8981-979X

DOI:

https://doi.org/10.14808/sci.plena.2022.084804

Palavras-chave:

autômatos celulares, transição de fase, Epidemiologia

Resumo

Sistemas Complexos é um ramo da Mecânica Estatística que ganhou grande notoriedade nos últimos anos. Em particular, Autômatos Celulares são uma maneira simples de representar sistemas dinâmicos complexos em que espaço e tempo são discretos. Além do alto grau de não linearidade, o formalismo de Boltzmann-Gibbs falha devido a não-extensividade dos sistemas. Em alguns casos os Sistemas Complexos apresentam ausência de escala típica, como as flutuações da bolsa de valores, por exemplo. No caso da modelagem de epidemias, os autômatos celulares são utilizados na descrição de processos de contágio, tais fenômenos são complexos e possuem correlações em larga escala, neste sentido os autômatos celulares apresentam uma ferramenta robusta e precisa para a quantificação da difusão de doenças em uma determinada população. Em nosso trabalho reportamos a evolução temporal de uma infecção na rede quadrada, processo de contado é caracterizado por uma interação entre primeiros vizinhos e população a qual a infecção atua se mantém constante. Realizamos medidas do cumulante de Binder de quarta ordem no instante de tempo  em que ocorre o pico da infecção, realizando a caracterização do tipo de transição pela qual o sistema passa. Analisamos o impacto do parâmetro  na evolução da infecção.

Biografia do Autor

Rafael Santos da Costa, UFPA - Universidade Federal do Pará

Atualmente é graduando de Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal do Pará (UFPA). É aluno de iniciação científica, realiza pesquisas nos seguintes temas: sistemas magnéticos, nanomagnetismo, automatos celulares e redes neurais artificiais.

Thiago Rafael da Silva Moura, aculdade de Física /Laboratório de Inovação Interdisciplinar/ Campus Universitário de Salinópolis, Universidade Federal do Pará /; Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

É graduado, mestre e doutor em Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atualmente é professor de Física na Universidade Federal do Pará (UFPA) em Salinópolis-PA. É um dos lideres do Laboratório de Inovação Interdisciplinar - LabX, da Universidade Federal do Pará, 2017. Atua como Membro Permanente no Programa de Pós-graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação - PROFNIT-UNIFESSPA, 2021. Realiza pesquisa na área de Física Estatística e Computacional nos temas de Biologia Quântica, Nanomagnetismo, Processos Epidêmicos, Passeios Aleatórias e Ciência de Dados, integrando à Física elementos de propriedade intelectual, transferência de tecnologia para inovação.

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Publicado

2022-09-01

Como Citar

Santos da Costa, R., & Rafael da Silva Moura, T. (2022). Um modelo estocástico como estratégia de sobrevivência de uma população infectada . Scientia Plena, 18(8). https://doi.org/10.14808/sci.plena.2022.084804

Edição

Seção

2 Semana Acadêmica de Física Integrada com Mestrado de Física e Áreas Correlatas

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